quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Desenhos em outros idiomas

Davi, ontem no almoço:
na cozinha, olhando para o forno - "mamãe, cadê o cake?"
apontando para a mesa - "isso é table?"
"um chair, dois chair, quatro chair..."

assistindo Pocoyo em inglês com a mamãe, vamos economizar um bocado no nos cursos de idioma...kkkk

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Cirurgia de fimose - trauma infantil ou materno?


Gente bonita, sofri com essas angústias até encontrar um cirurgião pediátrico porreta, que me acalmou e explicou que no caso do meu filho o melhor era mesmo a cirurgia (ele tinha 2 anos e 3 meses na época)... Quem sofreu mais, muito mais, foi meu marido, porque, pasmem, os pais ficam bem mais angustiados em pensar no pinto de seus filhos serem mutilados e cortados do que nós, mães.... O médico me deu 2 opções: fazer a cirurgia enquanto o filhote era pequeno, ainda usava fraldas, não ia cutucar tanto e não se lembraria de nada quando crescesse, ou que a gente continuasse tentando com massagens e pomada. Como o pequeno gritava de dor toda vez que a gente ia massagear, optamos pela cirurgia... E aí, outros medos vieram à tona: como seria a anestesia, a recuperação, e (não me chamem de louca) o meu maior medinho era o de pensar como ficaria o pinto do meu filho... Porque convenhamos, ninguém quer que seu filho tenha um pinto feio e traumas na adolescência...
Do início, a anestesia é geral, colegas. Apesar de nós implorarmos, a decisão médica foi unânime. A explicação é que caso ocorresse qualquer coisa (porque é sim uma cirurgia, e por mais simples que seja, coisas podem dar errado), uma hemorragia, por exemplo pelo fato da região ser muito vascularizada, ele já estaria entubado e as providências seriam tomadas com mais cuidado.
A recuperação é sem sofrimento pela criança. A gente que se desespera ao ter que limpar e passar pomada. Não tem que tomar medicação nenhuma, a não ser que a criança reclame de dor. É verdade que meu filho não me deixava sequer olhar para seu pintinho novo, nem limpar direito e passar pomada era um tormento, mas tenho certeza que era mais o instinto masculino de preservação do pinto do que dor... Tanto, senhoras, que no dia seguinte ele já pulava no sofá e corria como se não estivesse com o pinto cortado... Nosso médico optou em colocar um anel de silicone ao invés de dar pontos, e o anel caiu sozinho depois de uns 15, 20 dias...
Estratégias que eu utilizei para limpar o pintinho restaurado: ensinei a ele como fazer a limpeza no banho... Então, hoje, ele sabe puxar a pelinha e deixar a glande exposta para ser limpa (sob observação!!!!!! e orientação do maridão). E quando ele não deixa ou não quer limpar, o médico disse que tudo bem... Lógico que não dá pra deixar por dias a fio sem limpeza, mas o melhor é não fazer a criança chorar...
E vida normal, minha gente!!!!! Eles sobrevivem a cirurgia sem traumas, nós é que ficamos ainda por semanas nos remoendo numa culpa que não existe ou não tem motivo de existir...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cenas do cotidiano I

Imaginem a cena: "davi pega o ipad e pede pra subir na cama. abre o programa do itunes. seus dedinhos procuram alguma coisa. acham o álbum do nirvana. pensa um pouco e aceita o que os dedos encontraram. sai do programa. entra na pasta de jogos. sem pensar, abre o de sinuca. e fica assim, transpirando masculinidade". 


Meu menino está crescendo...

***

Enquanto isso, em outro universo, Sarah passa a noite tentando ajeitar posição para dormir. e a mãe que se vire em pegar no sono de ponta cabeça, já que percebe que assim não incomoda sua neném espaçosa...